No início do século passado, apenas 25% dos brasileiros tinha idade superior a 60 anos, mas no século XXI, 65% dos homens e 78% das mulheres ultrapassam este patamar, fazendo planos de longo prazo: mudando o conceito do que se entendia por velhice. A expectativa é de que em 2025 existirão 1,1 bilhão de pessoas com mais de 65 anos. Em duas décadas, o Brasil que é considerado um país jovem, deverá ter a sexta população de idosos do mundo – 17 milhões de pessoas, ou seja, um em cada 13 brasileiros será idoso em 2020.
No meio médico é grande a preocupação com os problemas mais comuns de saúde decorrentes da idade e a osteoporose é um exemplo ilustrativo destes problemas, pois apresenta grande incidência nesta faixa etária com grande repercussão social e econômica. Estudos revelam que uma em cada quatro mulheres acima dos 65 anos tem fraturas relacionadas à esta doença.
O Brasil tem cerca de 13 milhões de pessoas com mais de 60 anos, que são responsáveis por um terço dos atendimentos de lesões traumáticas nos hospitais segundo o SUS – Sistema Único de Saúde. Aproximadamente 75% destas lesões acontecem nas próprias casas dos pacientes, em tombos que poderiam ser evitados num ambiente mais favorável, com um índice de melhoria da qualidade de vida bastante apreciável, já que 34% das quedas gera algum tipo de fratura, o trajeto quarto-banheiro principalmente à noite é considerado o de maior risco na moradia, pois se sabe que 46% das fraturas “domiciliares” são provenientes de acidentes ocorridos nesta situação.
http://www.sbgg.org.br/publico/artigos/queda.htm
A recuperação física nesta fase da vida é, obviamente, mais difícil do que na juventude. Durante a convalescença a pessoa fica sujeita a desenvolver doenças pulmonares e problemas nas articulações entre outros, provocados pela falta de exercício regular
O modelo da Casa Segura, interessa diretamente a 8% da população brasileira, com idade superior a 65 anos e indiretamente a todos aqueles envolvidos de alguma forma com esta parcela de idosos, mas é indicada para qualquer faixa etária.
No meio médico é grande a preocupação com os problemas mais comuns de saúde decorrentes da idade e a osteoporose é um exemplo ilustrativo destes problemas, pois apresenta grande incidência nesta faixa etária com grande repercussão social e econômica. Estudos revelam que uma em cada quatro mulheres acima dos 65 anos tem fraturas relacionadas à esta doença.
O Brasil tem cerca de 13 milhões de pessoas com mais de 60 anos, que são responsáveis por um terço dos atendimentos de lesões traumáticas nos hospitais segundo o SUS – Sistema Único de Saúde. Aproximadamente 75% destas lesões acontecem nas próprias casas dos pacientes, em tombos que poderiam ser evitados num ambiente mais favorável, com um índice de melhoria da qualidade de vida bastante apreciável, já que 34% das quedas gera algum tipo de fratura, o trajeto quarto-banheiro principalmente à noite é considerado o de maior risco na moradia, pois se sabe que 46% das fraturas “domiciliares” são provenientes de acidentes ocorridos nesta situação.
http://www.sbgg.org.br/publico/artigos/queda.htm
A recuperação física nesta fase da vida é, obviamente, mais difícil do que na juventude. Durante a convalescença a pessoa fica sujeita a desenvolver doenças pulmonares e problemas nas articulações entre outros, provocados pela falta de exercício regular
O modelo da Casa Segura, interessa diretamente a 8% da população brasileira, com idade superior a 65 anos e indiretamente a todos aqueles envolvidos de alguma forma com esta parcela de idosos, mas é indicada para qualquer faixa etária.
*********************************
Casa segura é na Mil Assentos, ligue para 11- 3032 0074 ou acesse o blog da empresa: www.milassentos.com.br/blog
Casa segura é na Mil Assentos, ligue para 11- 3032 0074 ou acesse o blog da empresa: www.milassentos.com.br/blog